O que faz um Entrevistador de pesquisa de opinião e mídia?

Entrevistador de pesquisa de opinião e mídia (CBO 4241-10): Imagine ser o elo entre a opinião pública e as grandes decisões que moldam nossa sociedade. Essa é a missão dos entrevistadores de pesquisa de opinião e mídia. Com apenas o ensino médio completo, esses profissionais entram em ação, coletando dados preciosos que ajudam a entender as tendências do mercado, as preferências dos consumidores e até mesmo as reações à última novela. Sem a necessidade de cursos de qualificação ou experiência prévia, eles embarcam em aventuras diárias, enfrentando horários irregulares e variando entre ambientes internos e externos. Sob a supervisão de seus superiores, esses detetives modernos se movimentam pelas ruas, lojas e até mesmo nas redes sociais, buscando respostas que farão a diferença.

  • Aplicam questionários e roteiros de pesquisa, capturando a voz da população.
  • Efetuam entrevistas de opinião pública, descobrindo o que as pessoas realmente pensam.
  • Coletam preços de bens e serviços, mantendo o pulso da economia local.
  • Participam do planejamento de atividades de campo, garantindo que tudo saia conforme o esperado.
  • Verificam a consistência de informações, garantindo a qualidade dos dados recolhidos.
  • Cadastram informantes, construindo uma rede de fontes confiáveis.
  • Trabalham em equipe, colaborando para alcançar os objetivos da pesquisa.

Quanto ganha um Entrevistador de pesquisa de opinião e mídia em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 992 profissionais atuam como Entrevistador de pesquisa de opinião e mídia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,648.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,350.00, a mediana atinge R$ 1,648.00, o terceiro quartil é de R$ 2,303.00, e o top 5% recebe R$ 3,556.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,648.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com uma possibilidade de aumentar significativamente a remuneração ao longo da carreira. Isso pode ser encorajador para quem está entrando na área, mostrando que o esforço e a dedicação podem levar a resultados financeiros gratificantes.