Engenheiros de sistemas operacionais em computação (CBO 2122-15) são os arquitetos virtuais do mundo digital. Esses profissionais desenham e implementam os sistemas que fazem os computadores funcionarem, desde o mais simples aplicativo até as redes complexas de servidores. Para se tornar um desses gênios da tecnologia, você precisa de um diploma de graduação em engenharia da computação ou áreas afins, além de certificações e experiência que podem variar de um a cinco anos, dependendo do tipo de engenharia. Eles podem ser encontrados em diversos ambientes, desde universidades e institutos de pesquisa até grandes empresas de tecnologia, onde trabalham em equipes multidisciplinares, muitas vezes à distância, criando soluções inovadoras que moldam nosso futuro digital.

• Projetam soluções em tecnologia da informação, identificando problemas e oportunidades.
• Criam protótipos e validam novas tecnologias.
• Implementam soluções em tecnologia da informação, gerenciando ambientes operacionais.
• Elaboram documentação técnica, fornecendo suporte técnico e organizando treinamentos para usuários.
• Desenvolvem atividades em universidades, institutos de pesquisa e grandes empresas, tanto no setor público como no privado.
• Trabalham em equipe multidisciplinar, colaborando em parceria ou cooperação.
• Desenvolvem suas atividades de forma presencial ou à distância, adaptando-se ao ambiente de trabalho.

No Brasil, foram levantados 10,720 profissionais que atuam como Engenheiros de sistemas operacionais em computação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 13,238.80 e uma carga horária de 45 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,577.17, enquanto a mediana fica em R$ 13,238.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 20,428.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 40,625.80, demonstrando uma ampla faixa de remuneração dentro da ocupação.

Os engenheiros de sistemas operacionais em computação têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 8,577.17 e R$ 20,428.80, que pode ser considerada confortável a alta no contexto brasileiro. Ainda que a maioria esteja satisfeita com seus salários, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa variação sugere que, com dedicação e desenvolvimento contínuo de habilidades, esses profissionais podem alavancar suas carreiras para níveis de remuneração muito mais elevados.