Engenheiro químico (papel e celulose) (CBO 2145-20): Imagine que você é o arquiteto de reações químicas, o mestre dos processos industriais que transformam madeira em papel ou celulose. Essa é a vida de um engenheiro químico especializado em papel e celulose. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma de graduação em Engenharia Química ou áreas afins, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A formação acadêmica só é o começo; muitos profissionais buscam pós-graduação e cursos de especialização para se destacar no mercado. Os engenheiros químicos atuam em ambientes variados, desde indústrias de papel e celulose até laboratórios de pesquisa, onde podem enfrentar condições desafiadoras, como exposição a materiais tóxicos ou altas temperaturas. Mas a recompensa é grande: a satisfação de ver suas inovações transformarem a indústria.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 109 profissionais atuam como Engenheiro químico (papel e celulose), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,696.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,480.00, a mediana atinge R$ 9,696.00, o terceiro quartil é de R$ 13,508.00, e o top 5% recebe R$ 19,251.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da profissão, desde salários modestos até remunerações bastante atrativas.
A remuneração média de R$ 9,696.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, os engenheiros químicos podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações que são verdadeiramente altas e desejadas no mercado de trabalho brasileiro.