Engenheiro eletricista de manutenção (CBO 2143-15): Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás dos panos, garantindo que todas as luzes estejam acesas, os sistemas de comunicação funcionem perfeitamente e que nenhuma fiação cause problemas. Para se tornar um destes, você precisa ter um diploma em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou Telecomunicações, ou um curso de Tecnólogo em uma dessas áreas, além de estar registrado no CREA. Geralmente, após quatro anos de experiência para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos, incluindo estágios, você estará pronto para enfrentar as demandas deste campo. As condições de trabalho variam bastante, desde escritórios climatizados até locais de alto risco, como grandes alturas ou ambientes com alta temperatura e ruído intenso. Independentemente do cenário, esses profissionais trabalham em equipe multidisciplinar, coordenando esforços para manter tudo funcionando como um relógio suíço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 3,415 profissionais atuam como Engenheiro eletricista de manutenção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,156.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,234.00, a mediana atinge R$ 12,156.00, o terceiro quartil é de R$ 15,960.00, e o top 5% recebe R$ 23,658.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, desde valores que podem ser considerados modestos até remunerações bastante elevadas.
A remuneração média de R$ 12,156.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, ao longo da carreira, os engenheiros eletricistas de manutenção têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos, proporcionando um futuro financeiramente promissor para aqueles que buscam avançar na área.