Engenheiro de riscos (CBO 2149-20): Imagine alguém que passa o dia pensando em todas as coisas que podem dar errado, mas de uma maneira muito útil e produtiva. Esses profissionais são os verdadeiros heróis invisíveis que garantem que as coisas funcionem sem problemas. Para se tornar um engenheiro de riscos, você precisa ter um diploma em Engenharia ou Tecnologia, preferencialmente em Produção Industrial ou Segurança do Trabalho, e registrar-se no Crea. A experiência prática é fundamental, com pelo menos quatro anos para engenheiros e um a dois anos para tecnólogos. Eles trabalham principalmente em indústrias, como metalurgia, fabricação de máquinas e veículos, alimentos e petróleo, onde enfrentam condições variadas, incluindo ruído intenso e altas temperaturas. Mas, apesar das adversidades, eles são os guardiões que mantêm tudo seguro e funcionando.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 720 profissionais atuam como Engenheiro de riscos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,399.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,167.00, a mediana atinge R$ 10,399.00, o terceiro quartil é de R$ 13,500.00, e o top 5% recebe R$ 21,756.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e habilidades dentro da profissão.
Essa remuneração coloca os Engenheiros de riscos em uma faixa de salários altos e atrativos, que certamente contribuem para uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Isso significa que, com o tempo e a aquisição de novas competências, os engenheiros podem esperar aumentos substanciais em seus rendimentos, tornando a carreira não apenas gratificante, mas também financeiramente lucrativa.