Engenheiro de redes de comunicação (CBO 2143-50): Esses profissionais são os arquitetos invisíveis que fazem a mágica acontecer por trás dos panos. Imagine toda a internet, as chamadas telefônicas, as transmissões de TV e rádio, todas essas coisas funcionando como um relógio suíço? Bem, isso é obra dos engenheiros de redes de comunicação. Para entrar nesse time, você precisa ter um diploma em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou Telecomunicações, além de um registro no CREA. Geralmente, leva cerca de quatro anos para os engenheiros e de um a dois anos para os tecnólogos para se sentirem totalmente à vontade nessa área, incluindo o período de estágio. Eles trabalham em uma variedade de ambientes, desde a fabricação de equipamentos até a construção civil, muitas vezes em equipes multidisciplinares e às vezes enfrentando condições de trabalho desafiadoras, como grandes alturas ou exposição a radiação.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 478 profissionais atuam como Engenheiro de redes de comunicação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,218.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 10,000.00, a mediana atinge R$ 14,218.00, o terceiro quartil é de R$ 19,000.00, e o top 5% recebe R$ 33,421.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro da profissão, desde os salários iniciais até os mais altos.
Os engenheiros de redes de comunicação têm uma remuneração que, em sua mediana, já é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com o tempo e a experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras para remunerações muito altas, proporcionando uma vida financeiramente próspera.