Engenheiro de minas (planejamento) (CBO 2147-30): Imagine que você é o arquiteto de um mundo subterrâneo, onde cada rocha e veta de minério tem um valor inestimável. Essa é a vida de um engenheiro de minas, que não apenas projeta e planeja a extração de minérios, mas também garante que tudo seja feito de maneira segura e eficiente. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma formação sólida em Engenharia de Minas, Tecnologia em Rochas Ornamentais ou Tecnologia em Petróleo e Gás, além de estar registrado no Crea. A experiência adicional com pósgraduação ou cursos de especialização pode abrir portas para oportunidades ainda mais interessantes. Os engenheiros de minas trabalham em ambientes variados, desde grandes empresas mineradoras até universidades, enfrentando desafios como exposição a materiais tóxicos, altas temperaturas e poeira, mas também desfrutando da satisfação de ver suas ideias se tornarem realidade.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 557 profissionais atuam como Engenheiro de minas (planejamento), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,733.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 10,712.00, a mediana atinge R$ 11,733.00, o terceiro quartil é de R$ 14,491.00, e o top 5% recebe R$ 18,654.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação, desde os engenheiros iniciantes até os mais bem-sucedidos.
Os salários médios de R$ 11,733.00 situam-se em uma faixa confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda mais encorajador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, representando um aumento de mais de 74%. Isso indica que, com o tempo e experiência, os engenheiros podem alavancar suas carreiras para remunerações bastante atrativas, mantendo a profissão como uma opção lucrativa e gratificante.