Engenheiro de minas (pesquisa mineral) (CBO 2147-25): Imagine-se mergulhando nas profundezas da Terra, descobrindo tesouros escondidos entre rochas e minérios. Essa é a vida de um engenheiro de minas, um profissional que não tem medo de sujar as mãos para extrair riquezas do subsolo. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma formação sólida em Engenharia de Minas, Tecnologia em Rochas Ornamentais ou Tecnologia em Petróleo e Gás, além de estar registrado no Crea. Ainda melhor, muitos desses profissionais têm pós-graduação ou cursos de especialização, tornando-os verdadeiros mestres em sua área. Eles trabalham em grandes empresas mineradoras, universidades e institutos de pesquisa, enfrentando condições variadas, desde laboratórios climatizados até cavernas úmidas e quentes. Apesar dos desafios, a recompensa de encontrar novas fontes de minérios e contribuir para a economia global é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 194 profissionais que atuam como Engenheiro de minas (pesquisa mineral), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 19,144.80 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 13,318.60, enquanto a mediana fica em R$ 19,144.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 26,282.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 43,577.70, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os engenheiros de minas (pesquisa mineral) no Brasil têm uma remuneração que, em sua maioria, é considerada alta e atrativa, situando-se acima de R$ 10,000.00. Essa faixa salarial é vista como bastante confortável e satisfatória para a maioria dos brasileiros. Além disso, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, esses profissionais podem alcançar remunerações ainda mais elevadas.
O mercado de trabalho para engenheiros de minas (pesquisa mineral) no Brasil apresenta um saldo de contratações de 5 até julho de 2025, representando uma redução de 2 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 7. Essa pequena queda sugere que, embora haja demanda por esses profissionais, o ritmo de contratação está mais lento do que no ano anterior.
Os setores que mais estão contribuindo para as contratações de engenheiros de minas são, em primeiro lugar, atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural, com 3 novas vagas. Logo atrás, a fabricação de produtos químicos orgânicos e a manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para usos industriais compartilham o segundo lugar, ambas com 1 vaga cada. Esses números mostram que a indústria extrativa e química continua a ser um importante empregador para essa categoria profissional.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.