Engenheiro de minas (pesquisa mineral) (CBO 2147-25): Imagine-se mergulhando nas profundezas da Terra, descobrindo tesouros escondidos entre rochas e minérios. Essa é a vida de um engenheiro de minas, um profissional que não tem medo de sujar as mãos para extrair riquezas do subsolo. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma formação sólida em Engenharia de Minas, Tecnologia em Rochas Ornamentais ou Tecnologia em Petróleo e Gás, além de estar registrado no Crea. Ainda melhor, muitos desses profissionais têm pós-graduação ou cursos de especialização, tornando-os verdadeiros mestres em sua área. Eles trabalham em grandes empresas mineradoras, universidades e institutos de pesquisa, enfrentando condições variadas, desde laboratórios climatizados até cavernas úmidas e quentes. Apesar dos desafios, a recompensa de encontrar novas fontes de minérios e contribuir para a economia global é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 221 profissionais atuam como Engenheiro de minas (pesquisa mineral), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 21,312.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 15,182.00, a mediana atinge R$ 21,312.00, o terceiro quartil é de R$ 30,770.00, e o top 5% recebe R$ 47,582.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia bastante, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro dessa ocupação.
Essa remuneração coloca os engenheiros de minas (pesquisa mineral) em uma faixa de salários confortáveis, que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a recompensa financeira pode ser substancialmente maior, tornando essa carreira uma opção atraente para quem busca uma trajetória profissional gratificante.