Engenheiro de equipamentos em computação (CBO 2122-10): Imagine alguém que vive no mundo digital, criando soluções inovadoras e fazendo a magia acontecer por trás dos computadores. Esses profissionais são os verdadeiros gênios da tecnologia, capazes de projetar aplicativos e validar novas tecnologias. Para entrar nesse universo, você precisa de um diploma de engenharia da computação ou áreas afins, além de certificações e experiência de um a dois anos para se sentir confortável. Os engenheiros de equipamentos de computação podem ser encontrados em diversos cenários, desde indústrias químicas até instituições financeiras, trabalhando em equipes multidisciplinares ou até mesmo de forma autônoma. Eles são a ponte entre a teoria e a prática, transformando ideias em realidade.

• Projetam soluções em tecnologia da informação, identificando problemas e oportunidades.
• Criam protótipos e validam novas tecnologias.
• Implementam soluções em tecnologia da informação, gerenciando ambientes operacionais.
• Elaboram documentação técnica, garantindo que todas as etapas estejam bem detalhadas.
• Fornecem suporte técnico aos usuários, auxiliando na resolução de problemas.
• Organizam treinamentos para usuários, capacitando-os a utilizar as tecnologias desenvolvidas.
• Desenvolvem atividades em ambientes de pesquisa, absorvendo tecnologia avançada para o mercado.

No Brasil, foram levantados 1,038 profissionais que atuam como Engenheiro de equipamentos em computação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,639.60 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,311.11, enquanto a mediana fica em R$ 12,639.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 19,398. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 33,690, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os engenheiros de equipamentos em computação no Brasil têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 8,311.11 e R$ 19,398, situando-se em uma faixa que oferece uma qualidade de vida confortável, mas com oportunidades de crescimento. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências que possam elevar seu rendimento financeiro ao longo da carreira.