Engenheiro de aplicativos em computação (CBO 2122-05): Imagine alguém que transforma ideias em realidade digital, criando aplicativos que facilitam nossa vida cotidiana. Esses profissionais são verdadeiros alquimistas da tecnologia, capazes de identificar problemas e oportunidades, criar protótipos e validar novas tecnologias. Para se tornar um desses mágicos digitais, é necessário ter um diploma de graduação em engenharia da computação ou áreas afins, além de certificações e títulos de especialização. A experiência varia de um a dois anos para engenheiros de aplicativos, enquanto engenheiros de sistemas de computação podem precisar de quatro a cinco anos para alcançar o desempenho pleno. Os engenheiros de aplicativos podem ser encontrados em diversos ambientes, desde indústrias químicas até instituições financeiras, trabalhando em equipes multidisciplinares ou de forma autônoma, muitas vezes à distância.

• Projetam soluções em tecnologia da informação, identificando problemas e oportunidades.
• Criam protótipos e validam novas tecnologias.
• Implementam soluções em tecnologia da informação, gerenciando ambientes operacionais.
• Elaboram documentação técnica, fornecendo suporte técnico e organizando treinamentos para usuários.
• Trabalham em ambientes multidisciplinares, colaborando com diferentes profissionais.
• Desenvolvem habilidades de liderança e gestão, especialmente quando atuam como supervisores ou líderes de projeto.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 11,805 profissionais atuam como Engenheiro de aplicativos em computação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,855.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,782.00, a mediana atinge R$ 11,855.00, o terceiro quartil é de R$ 17,762.00, e o top 5% recebe R$ 36,071.00. Esses números revelam uma faixa salarial bastante variada, refletindo a diversidade de experiências e habilidades dentro dessa ocupação.

Com uma mediana acima de R$ 10,000.00, a remuneração média de Engenheiros de aplicativos em computação é considerada alta e atrativa para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, mesmo iniciando com um salário mais modesto, há oportunidades claras para avançar e alcançar remunerações muito mais elevadas, proporcionando uma carreira gratificante tanto financeiramente quanto profissionalmente.