Engenheiro civil (ferrovias e metrovias) (CBO 2142-25): Imagine que você está construindo a infraestrutura de transporte do futuro, onde trens zumbem por túneis subterrâneos e viadutos cortam a paisagem urbana. Essa é a vida de um engenheiro civil especializado em ferrovias e metrovias. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma em Engenharia Civil, além de um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A experiência é fundamental; geralmente, são necessários cinco anos de prática para dominar completamente o ofício. O trabalho é variado, indo desde escritórios climatizados até locais abertos, e às vezes até ambientes subterrâneos, onde a poeira e o ruído são constantes companheiros. Mas, ao final do dia, a visão de uma estação de metrô ou uma ponte ferroviária pronta é recompensadora.

• Elaboram projetos de engenharia civil para ferrovias e metrovias, garantindo que todas as especificações técnicas sejam seguidas.
• Gerenciam obras, coordenando equipes e recursos para que tudo saia conforme o planejado.
• Controlam a qualidade dos empreendimentos, inspecionando materiais e métodos de construção.
• Coordenam a operação e manutenção do empreendimento, garantindo que tudo funcione perfeitamente.
• Prestam consultoria, assistência e assessoria a empresas e órgãos públicos, oferecendo soluções técnicas e estratégicas.
• Elaboram pesquisas tecnológicas, buscando inovações que possam melhorar a eficiência e a segurança dos sistemas de transporte.
• Trabalham em equipe multidisciplinar, colaborando com arquitetos, urbanistas e outros profissionais para criar soluções integradas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 202 profissionais atuam como Engenheiro civil (ferrovias e metrovias), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,968.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 11,382.00, a mediana atinge R$ 12,968.00, o terceiro quartil é de R$ 14,342.00, e o top 5% recebe R$ 20,412.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa especialização.

Essa remuneração coloca os engenheiros civis em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com oportunidades de aumentar significativamente a remuneração ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.