Engenheiro aeronáutico (CBO 2144-25): Imagine que você está construindo o avião do futuro, ou talvez seja o responsável por garantir que ele continue voando seguro e eficiente. Essa é a vida de um engenheiro aeronáutico! Para entrar nesse mundo de alta altitude, você precisa ter um diploma em Engenharia Mecânica ou afins, além de estar registrado no Crea. E para realmente brilhar, nada melhor do que uma pós-graduação ou cursos de especialização. A experiência também conta muito, com pelo menos cinco anos de prática para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos. Os engenheiros aeronáuticos trabalham tanto na indústria quanto em universidades e institutos de pesquisa, sempre em equipes multidisciplinares e sob supervisão ocasional. Eles são assalariados de carteira assinada, mas também podem atuar como pesquisadores e professores.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 4,264 profissionais atuam como Engenheiro aeronáutico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,593.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 12,354.00, a mediana atinge R$ 16,593.00, o terceiro quartil é de R$ 21,967.00, e o top 5% recebe R$ 32,967.00. Esses números revelam uma faixa salarial bastante atraente para a maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada à média nacional.
A remuneração média de R$ 16,593.00 coloca os engenheiros aeronáuticos em uma faixa de salário confortável, que proporciona uma boa qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, representando um aumento de mais de 166% na remuneração. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações muito altas, tornando essa carreira uma opção extremamente atraente para quem busca uma profissão estável e bem remunerada.