Enfermeiro puericultor e pediátrico (CBO 2235-55): Esses profissionais são verdadeiros heróis disfarçados de enfermeiros, dedicados a cuidar das crianças e suas famílias. Com um diploma de enfermagem e registro no Coren, eles entram em ação, geralmente após um a dois anos de experiência prática. Suas batalhas acontecem em diversos cenários, desde hospitais e clínicas até ambulatórios e até mesmo em casa, onde realizam consultas e procedimentos de alta complexidade. Além de cuidar diretamente dos pacientes, esses enfermeiros também coordenam equipes e implementam ações para promover a saúde na comunidade. Eles enfrentam revezamentos de turnos, desde o amanhecer até a meia-noite, e lidam com situações estressantes, mas nada disso os desanima. São os verdadeiros super-heróis da saúde infantil!

• Realizam consultas e procedimentos de alta complexidade para pacientes pediátricos.
• Coordenam e auditam serviços de enfermagem, garantindo a qualidade do atendimento.
• Implementam ações para a promoção da saúde na comunidade, educando e orientando famílias.
• Prescrevem ações de cuidado e tratamento para pacientes, colaborando com médicos e outros profissionais de saúde.
• Participam de pesquisas na área de enfermagem pediátrica, contribuindo para o avanço do conhecimento.
• Trabalham em equipe, colaborando com médicos, enfermeiras e outros profissionais de saúde.
• Garantem a segurança e o bem-estar dos pacientes, seguindo rigorosas normas de saúde e segurança.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 409 profissionais atuam como Enfermeiro puericultor e pediátrico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,500.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,834.00, a mediana atinge R$ 5,500.00, o terceiro quartil é de R$ 6,198.00, e o top 5% recebe R$ 8,023.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre esses profissionais.

Essa remuneração média coloca os enfermeiros puericultores e pediátricos em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso pode encorajar os profissionais a buscar mais experiência e qualificações, com a perspectiva de aumentar substancialmente seus rendimentos ao longo da carreira.