Editor de mídia eletrônica (CBO 2616-15): Imagine que você está no coração da criação de conteúdo digital, onde cada palavra e imagem precisa ser perfeita antes de ser lançada ao mundo. Essa é a vida de um editor de mídia eletrônica. Para chegar lá, é necessário ter um diploma de nível superior e, geralmente, entre quatro e cinco anos de experiência na área. Os editores trabalham em jornais, revistas, editoras de livros e na mídia eletrônica, em ambientes que variam desde empresas privadas até instituições públicas. Eles passam seus dias em equipes, às vezes enfrentando prazos apertados, mas sempre com o objetivo de entregar o melhor conteúdo possível.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,169 profissionais que atuam como Editor de mídia eletrônica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,536.51 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,877, enquanto a mediana fica em R$ 2,536.51, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,264.49. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 9,253.64, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um editor de mídia eletrônica, que oscila entre R$ 1,877 e R$ 4,264.49, pode ser considerada variável no contexto brasileiro. Enquanto a maioria dos profissionais pode encontrar satisfação em ganhos acima de R$ 3,000.00, a margem de crescimento é claramente evidente, especialmente para aqueles que aspiram alcançar o top 5%. Essa amplitude de salários sugere que há espaço para progressão e desenvolvimento profissional, incentivando os editores a buscar qualificações e experiências adicionais para aumentar seu potencial de renda.
O mercado de trabalho para editores de mídia eletrônica no Brasil está mostrando sinais de recuperação. Até julho de 2025, o saldo de contratações subiu para 25, um aumento significativo de 69 em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o saldo era negativo (-44). Essa reversão sinaliza uma melhoria na demanda por profissionais nesta área.
Os setores que mais têm contribuído para essa recuperação são as agências de publicidade, que adicionaram 9 novos postos de trabalho. Logo atrás, outras atividades de prestação de serviços de informação somaram 8 vagas. A produção de filmes para publicidade e atividades de teleatendimento também se destacaram, cada um com 4 novas posições. As atividades de contabilidade completam o top 5, com 3 novas vagas. Esses números indicam que a indústria da comunicação e publicidade está aquecida, trazendo boas perspectivas para os profissionais da área.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.