Economista agroindustrial (CBO 2512-10): Esses profissionais são como os gurus econômicos do mundo agrícola e industrial. Imagina alguém que entende tanto de plantações quanto de números financeiros? Pois é, esse é o trabalho de um economista agroindustrial. Para entrar nessa roda, você precisa ter um diploma em Ciências Econômicas ou uma pós-graduação na área, além de estar registrado no Conselho Regional de Economia. Ainda melhor, depois de um ou dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do mercado. Os economistas agroindustriais trabalham em diversos setores, desde empresas de seguros até consultorias econômicas, e geralmente têm um horário diurno, em um ambiente fechado e em equipe.

• Analisam o ambiente econômico para entender as tendências e impactos nas indústrias agropecuárias.
• Elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica.
• Participam do planejamento estratégico e de curto prazo, ajudando a traçar metas e objetivos.
• Avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ONGs e outras organizações.
• Gerem programação econômico-financeira, garantindo que os recursos sejam usados de forma eficiente.
• Atuam nos mercados internos e externos, negociando e analisando oportunidades de negócios.
• Examinam finanças empresariais, identificando áreas de melhoria e riscos financeiros.
• Podem exercer mediação, perícia e arbitragem, resolvendo conflitos e problemas complexos.

No Brasil, foram levantados 881 profissionais que atuam como Economista agroindustrial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,712.09 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,200, enquanto a mediana fica em R$ 6,712.09, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,250. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 20,605.60, demonstrando uma ampla faixa de remuneração dentro da ocupação.

A remuneração de um economista agroindustrial é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, já que a maioria dos profissionais nessa área ganha acima de R$ 5,000.00, considerado um salário confortável. No entanto, a grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os economistas agroindustriais podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações muito mais elevadas.