Economista (CBO 2512-05): Imagine alguém capaz de decifrar os enigmas do mercado, prever tendências econômicas e orientar decisões estratégicas. Essa pessoa existe, e ela se chama economista. Para entrar nesse mundo de números e análises, você precisa ter um diploma em Ciências Econômicas ou uma pós-graduação na área, além de estar registrado no Conselho Regional de Economia. A prática total se dá após um ou dois anos de experiência na área. Os economistas trabalham em diversos setores, desde empresas de consultoria até o governo, e geralmente atuam em equipes, em ambientes fechados e durante o horário diurno.

• Analisam o ambiente econômico e participam do planejamento estratégico e de curto prazo.
• Elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica.
• Avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ONGs e outras organizações.
• Gerenciam programação econômico-financeira e atuam nos mercados internos e externos.
• Examinam finanças empresariais e podem exercer mediação, perícia e arbitragem.

No Brasil, foram levantados 7,294 profissionais que atuam como Economista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,284.80 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,621.99, enquanto a mediana fica em R$ 12,284.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 18,373.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 41,868.90, demonstrando uma ampla faixa de ganhos dentro da ocupação.

A remuneração de economistas no Brasil é bastante variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável, situado acima de R$ 5,000.00. No entanto, há espaço para crescimento, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial. Isso indica que, com o tempo e experiência, os economistas têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos, alcançando níveis que são altamente desejados no mercado de trabalho brasileiro.