Dirigente e administrador de organização da sociedade civil sem fins lucrativos (CBO 1144-05): Imagine ser o capitão de uma embarcação que navega pelas águas turbulentas da sociedade civil, buscando soluções para problemas complexos. Essa é a vida de um dirigente e administrador de organizações sem fins lucrativos. Para comandar essa embarcação, você precisa de um diploma de nível superior, além de cursos básicos de até 200 horas e pelo menos cinco anos de experiência profissional. Trabalha em organizações que são consideradas de utilidade pública, filantrópicas ou de interesse público, e suas atividades são supervisionadas ocasionalmente. O ambiente de trabalho é tranquilo, em ambientes fechados, durante o período diurno, e a equipe é unida, compartilhando o mesmo propósito de fazer a diferença.

• Promovem a sustentabilidade institucional, garantindo que a organização tenha os recursos necessários para continuar suas atividades.
• Articulam alianças com outras organizações, governos e empresas para ampliar o impacto social.
• Representam a instituição em eventos, reuniões e negociações, sendo a voz oficial da organização.
• Planejam políticas e estratégias, definindo metas e objetivos para a organização.
• Desenvolvem políticas e estratégias de recursos humanos, garantindo que a equipe esteja motivada e capacitada.
• Gerenciam operações administrativas e financeiras, cuidando dos aspectos burocráticos e econômicos da organização.
• Coordenam atividades, garantindo que todas as partes da organização trabalhem em harmonia para alcançar os objetivos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 964 profissionais atuam como Dirigente e administrador de organização da sociedade civil sem fins lucrativos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,566.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,440.00, a mediana atinge R$ 3,566.00, o terceiro quartil é de R$ 6,863.00, e o top 5% recebe R$ 29,837.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia bastante, desde salários modestos até remunerações bastante elevadas.

A remuneração média desses profissionais coloca-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente desejáveis e satisfatórias.