Dirigente do serviço público municipal (CBO 1114-15): Imagine ser o condutor de uma cidade, responsável por garantir que todas as engrenagens funcionem harmoniosamente. Essa é a missão dos dirigentes do serviço público municipal. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e estar livre de processos criminais ou administrativos. Esses líderes trabalham em diversos setores da administração pública, desde finanças até tecnologia da informação, sempre em equipe e sob supervisão ocasional. Eles enfrentam o desafio de lidar com grupos de pressão, mas o prazer de ver uma cidade funcionando bem compensa todo o esforço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 295,607 profissionais que atuam como Dirigente do serviço público municipal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,179.07 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,988.52, enquanto a mediana fica em R$ 3,179.07, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,138.89. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,012.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de dirigentes do serviço público municipal varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro. Embora a maioria esteja entre R$ 1,988.52 e R$ 5,138.89, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente para aqueles que alcançam o top 5%. Essa ampla faixa salarial sugere que há espaço para progressão e desenvolvimento ao longo da carreira, proporcionando oportunidades de melhorar a remuneração com o tempo.
O mercado de trabalho para dirigentes do serviço público municipal no Brasil registrou um saldo de 374 contratações até julho de 2025, representando uma redução de 270 em relação ao mesmo período do ano passado. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações nesse setor tem se tornado mais lento, embora ainda haja um saldo positivo de novas posições abertas.
Na análise dos setores que mais têm gerado contratações, a administração pública em geral destaca-se, com um saldo de 322 novas vagas. Em segundo lugar, as atividades de apoio à gestão de saúde somaram 28 contratações. Os setores de atividades associativas, captação, tratamento e distribuição de água, e outras atividades de atenção à saúde humana também contribuíram, mas com números menores, totalizando 13, 9 e 5 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.