Dirigente do serviço público estadual e distrital (CBO 1114-10): Imagine estar no comando de uma das engrenagens mais complexas do país, a máquina burocrática do governo. Essa é a vida de um dirigente do serviço público, que não apenas garante que tudo funcione como a engrenagem bem lubrificada que é, mas também define as diretrizes que guiam a administração pública. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e, claro, estar limpo de qualquer processo judicial ou administrativo. Os dirigentes trabalham em equipe, mas enfrentam a pressão constante de grupos de interesse, tudo isso dentro de um ambiente fechado e climatizado, onde a tensão pode ser tão alta quanto a temperatura.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 121,667 profissionais que atuam como Dirigente do serviço público estadual e distrital, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,537.85 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,184.54, enquanto a mediana fica em R$ 5,537.85, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,459.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 28,829.30, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.
A remuneração dos dirigentes do serviço público estadual e distrital varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida confortável, acima de R$ 5,000.00. Ainda assim, há espaço para crescimento profissional, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial. Isso sugere que, com dedicação e habilidades específicas, é possível alcançar níveis de remuneração que são altamente desejados no mercado de trabalho brasileiro.
O mercado de trabalho para dirigentes do serviço público estadual e distrital no Brasil registrou um saldo de contratações negativo de -194 até julho de 2025, representando uma redução de 94 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de -100. Esses números indicam uma tendência de diminuição na demanda por esses profissionais, refletindo possíveis mudanças nas políticas públicas ou na economia.
Os setores que mais contribuíram para as contratações nesse período foram a construção de redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, com um saldo de 3, seguido por atividades associativas não especificadas, com 2. Serviços de agronomia e consultoria agrícola, atividades de apoio à aquicultura em água doce e planos de saúde completaram a lista dos cinco setores com mais contratações, todos com um saldo de 1.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.