O que faz um Dirigente de entidade patronal?

Dirigente de entidade patronal (CBO 1142-10): Imagine ser o capitão de um navio que navega pelas águas turbulentas dos interesses empresariais e trabalhistas. Essa é a vida de um dirigente de entidade patronal. Sem a necessidade de uma formação acadêmica específica, a chave para o sucesso nessa função é a experiência. Após um ano de imersão no mundo das negociações e da gestão de associações, você estará pronto para liderar. As condições de trabalho variam bastante, desde escritórios climatizados até reuniões noturnas, e claro, há aquele estresse constante que acompanha quem está à frente de grandes decisões. Mas, ao final do dia, saber que você está defendendo os interesses de muitos é uma recompensa inestimável.

  • Defende interesses e identifica demandas de associados e representados, garantindo que suas vozes sejam ouvidas.
  • Administra e representa entidades, lidando com a burocracia e as relações públicas.
  • Coordena assistência aos associados e representados, oferecendo suporte e orientação.
  • Propõe políticas de atuação, planejando estratégias para enfrentar desafios futuros.
  • Mobiliza associados e representados, unindo forças para alcançar objetivos comuns.
  • Trabalha em equipe, colaborando com outros profissionais para garantir a eficácia das ações.
  • Desenvolve atividades em ambientes fechados, geralmente em escritórios, mas também pode incluir reuniões externas.
  • Lida com horários variados, podendo trabalhar tanto durante o dia quanto à noite, dependendo das demandas.

Quanto ganha um Dirigente de entidade patronal em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 197 profissionais atuam como Dirigente de entidade patronal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,387.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,100.00, a mediana atinge R$ 3,387.00, o terceiro quartil é de R$ 8,051.00, e o top 5% recebe R$ 28,949.00. Esses números revelam uma variação substancial nos ganhos, desde os valores mais modestos até os salários extremamente elevados.

Essa remuneração média coloca os dirigentes em uma faixa de salário que, para a maioria dos brasileiros, é considerada confortável e que oferece uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente almejadas e que proporcionam uma alta satisfação financeira.