Dirigente de entidade de trabalhadores (CBO 1142-05): Imagine ser o capitão de um time que luta por direitos e benefícios para seus membros. Essa é a missão dos dirigentes de entidades de trabalhadores. Sem a necessidade de diplomas universitários, esses líderes ganham sua credencial através de um ano de experiência prática no campo. Eles são os defensores dos interesses dos trabalhadores, administrando entidades e mobilizando seus membros para causas importantes. Suas jornadas acontecem tanto durante o dia quanto à noite, em ambientes fechados, e podem ser bastante estressantes, especialmente quando há demandas urgentes ou negociações difíceis. Apesar das pressões, eles encontram satisfação em fazer a diferença na vida dos trabalhadores.

• Defendem interesses e identificam demandas de associados e representados, garantindo que suas vozes sejam ouvidas.
• Administram e representam entidades, cuidando da gestão interna e externa da organização.
• Coordenam assistência aos associados e representados, oferecendo suporte e orientação.
• Propõem políticas de atuação, planejando estratégias e ações para melhorar as condições dos trabalhadores.
• Mobilizam associados e representados, incentivando a participação e o engajamento em campanhas e iniciativas.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros membros da entidade para alcançar objetivos comuns.
• Desenvolvem atividades sem supervisão, tomando decisões autônomas e liderando projetos.
• Lidam com pressões e estresse, enfrentando desafios com resiliência e determinação.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,922 profissionais atuam como Dirigente de entidade de trabalhadores, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,609.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,910.00, a mediana atinge R$ 4,609.00, o terceiro quartil é de R$ 7,825.00, e o top 5% recebe R$ 16,501.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia consideravelmente dentro do campo.

A remuneração média de R$ 4,609.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para posições que oferecem remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca desenvolvimento contínuo.