Diretor de relações de trabalho (CBO 1232-10): Imagine alguém que tem a missão de fazer com que todos na empresa trabalhem em harmonia, como uma sinfonia perfeita. Essa pessoa é o diretor de relações de trabalho. Com um diploma de nível superior em ciências humanas ou administração de recursos humanos, além de quatro a cinco anos de experiência na área, esse profissional é a ponte entre a alta gerência e os funcionários. Ele trabalha em ambientes fechados, geralmente de dia, e pode enfrentar situações estressantes, especialmente quando há conflitos ou mudanças significativas na empresa. Mas, no final do dia, a satisfação de ver uma equipe unida e feliz vale todo o esforço.

• Lidera atividades do departamento pessoal, garantindo que todas as operações corram suavemente.
• Formula políticas de cargos, salários e benefícios, equilibrando o que é justo para os funcionários e viável para a empresa.
• Desenvolve estratégias de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, buscando talentos e preparando-os para crescer junto com a organização.
• Participa na formulação e execução de estratégias e planos de negócios, alinhando as metas da empresa com as necessidades dos colaboradores.
• Coordena políticas de integração e eventos, tanto internamente quanto na comunidade externa, promovendo uma cultura positiva.
• Conduz atividades de integração de recursos humanos, especialmente em processos de fusão e aquisição, garantindo que a transição seja suave para todos os envolvidos.

No Brasil, foram levantados 339 profissionais que atuam como Diretor de relações de trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,106.13 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,208.33, enquanto a mediana fica em R$ 4,106.13, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,398.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 51,228.40, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração de um Diretor de relações de trabalho no Brasil é considerada confortável, já que a maioria dos profissionais ganha acima de R$ 5,000.00, que é visto como um salário que proporciona uma melhor qualidade de vida. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e habilidades específicas, os profissionais podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações muito mais elevadas.