O que faz um Diretor de produção e operações de alimentação?

Diretor de produção e operações de alimentação (CBO 1225-05): Imagine alguém que tem a responsabilidade de fazer girar a engrenagem de um restaurante, hotel ou empresa de turismo. Essa pessoa não é apenas um chefe, mas um verdadeiro condutor de operações, garantindo que tudo saia perfeito, desde a comida até o atendimento ao cliente. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de ensino superior, além de programas de treinamento e especialização, e pelo menos cinco anos de experiência no ramo. Trabalhando em equipe e sob supervisão ocasional, esses profissionais enfrentam o desafio de gerir equipes e garantir a qualidade dos produtos e serviços, tudo isso em um ambiente fechado e no período diurno, mas que pode ser bastante estressante quando a pressão aumenta.

  • Define políticas e diretrizes para a empresa, traçando o rumo a seguir.
  • Traça planos operacionais para garantir que as metas sejam alcançadas.
  • Operacionaliza negócios, garantindo que tudo funcione conforme o planejado.
  • Coordena equipes, liderando e motivando os funcionários.
  • Garante a qualidade dos produtos e serviços, mantendo altos padrões.
  • Analisa o mercado, buscando oportunidades e estratégias para o negócio.
  • Atua como relações públicas, representando a empresa em eventos e reuniões.

Quanto ganha um Diretor de produção e operações de alimentação em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 562 profissionais atuam como Diretor de produção e operações de alimentação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,080.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,097.00, a mediana atinge R$ 4,080.00, o terceiro quartil é de R$ 30,363.00, e o top 5% recebe R$ 75,777.00. Esses números revelam uma vasta gama de ganhos dentro do campo de produção e operações de alimentação no país.

A remuneração média de R$ 4,080.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, para a maioria dos brasileiros, é vista como confortável e que permite uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente altas e muito desejadas.