Cozinhador de malte (CBO 8417-30): Imagine a magia que acontece atrás dos bastidores na produção de cervejas, vinhos e cachaças. Os cozinhadores de malte são os mestres da alquimia culinária, transformando grãos em bebidas que alegram a vida de muitos. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino médio completo e uma pitada de prática profissional. Esses profissionais trabalham em equipes, geralmente em turnos, e devem seguir rigorosas normas de segurança, higiene e qualidade. Às vezes, podem estar expostos a materiais tóxicos, mas a recompensa de ver suas criações prontas para consumo é inestimável.

• Germina materiais maltáveis: prepara o terreno para a transformação dos grãos.
• Prepara malte e bebidas para expedição: garante que tudo esteja pronto para chegar aos consumidores.
• Seca malte: cuida para que o produto alcance a textura ideal.
• Elabora mosto e realiza fermentação e maturação de cervejas, vinhos e cachaças: é aqui que a magia acontece, transformando grãos em bebidas deliciosas.
• Filtra bebidas: remove impurezas para garantir a pureza e sabor.
• Prepara máquinas, equipamentos e materiais para a produção de bebidas: mantém tudo em ordem para o processo fluir sem problemas.
• Realiza manutenção autônoma de máquinas e equipamentos: cuida para que tudo funcione perfeitamente.
• Preenche documentos, registros e formulários: mantém a organização e a transparência do processo.
• Trabalha em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental: zela pelo bem-estar de todos.

No Brasil, foram levantados 140 profissionais que atuam como Cozinhador de malte, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,455.01 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,953, enquanto a mediana fica em R$ 2,455.01, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,000. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,497, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de um Cozinhador de malte, que oscila entre R$ 1,953 e R$ 3,000, coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja alta, oferece uma qualidade de vida melhor do que a maioria dos salários inferiores a R$ 3,000. Ainda que a remuneração não seja vista como altamente atrativa, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e aumento de rendimentos com o tempo e experiência.