O que faz um Costureiro de roupa de couro e pele?

Costureiro de roupa de couro e pele (CBO 7630-20): Imagine a arte de transformar um pedaço de couro ou pele em uma peça única, talvez um casaco elegante ou um cinto sofisticado. Essa é a magia que os costureiros de roupa de couro e pele praticam diariamente. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma do ensino médio e um curso básico de qualificação profissional em costura, que varia entre 200 e 400 horas de aula. Além disso, é preciso ter entre três e quatro anos de experiência na área. Os costureiros trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários extras, e podem enfrentar um ambiente de trabalho barulhento e estressante. Mas, ao final do dia, a satisfação de ver suas criações prontas e prontas para uso compensa todo o esforço.

  • Projetam e modelam confecções de roupas sob encomenda, dando vida a ideias únicas.
  • Preparam peças e costuram roupas em tecidos, couros e peles, garantindo a qualidade e o acabamento perfeito.
  • Realizam atividades de passadoria, embalagem e controle de estoques, preparando as peças para armazenagem e expedição.
  • Realizam manutenção produtiva, garantindo que os equipamentos estejam sempre em boas condições.
  • Trabalham de forma individual ou em equipe, colaborando para a eficiência e qualidade do produto final.

Quanto ganha um Costureiro de roupa de couro e pele em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 910 profissionais atuam como Costureiro de roupa de couro e pele, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,702.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,458.00, a mediana atinge R$ 1,702.00, o terceiro quartil é de R$ 1,974.00, e o top 5% recebe R$ 2,579.00. Esses números oferecem uma visão clara da distribuição de rendimentos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,702.00 situa esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com esforço e dedicação, os costureiros podem avançar em suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.