O que faz um Costureiro, a máquina na confecção em série?

Costureiro à máquina na confecção em série (CBO 7632-15): Imagine a magia por trás da criação de suas roupas favoritas. Os costureiros à máquina são os artistas que dão vida aos desenhos dos estilistas, transformando tecidos em peças prontas para vestir. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino fundamental e completar um curso de qualificação que varia entre 200 e 400 horas. Após um a dois anos de experiência, sob a supervisão de técnicos e supervisores, os costureiros se tornam verdadeiros especialistas em sua arte. Eles trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos regulares ou rodízio, enfrentando posições desconfortáveis por longos períodos. Apesar do estresse ocasional, a satisfação de ver suas criações prontas é inegável.

  • Preparar o local de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem para iniciar a produção.
  • Operar máquinas de costura, montando peças de vestuário em série.
  • Preparar amostras de costura, testando padrões e ajustes antes da produção em massa.
  • Seguir normas e procedimentos técnicos, garantindo a qualidade, segurança e sustentabilidade das peças produzidas.
  • Realizar manutenções básicas nas máquinas de costura, garantindo que elas funcionem corretamente.
  • Trabalhar em equipe, colaborando com outros costureiros para cumprir metas de produção.
  • Registrar atividades de produção, mantendo registros precisos de cada etapa do processo.

Quanto ganha um Costureiro, a máquina na confecção em série em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 138,204 profissionais atuam como Costureiro, a máquina na confecção em série peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,654.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,429.00, a mediana atinge R$ 1,654.00, o terceiro quartil é de R$ 1,948.00, e o top 5% recebe R$ 2,692.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os costureiros na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para se sentir satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Com dedicação e habilidade, os costureiros podem avançar para remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhoria significativa na qualidade de vida.