Costureira de peças sob encomenda (CBO 7630-10): Imagine uma profissão onde você não apenas cria, mas também dá vida a roupas únicas, feitas sob medida para cada cliente. Essa é a magia da costureira de peças sob encomenda! Para entrar nesse mundo de agulhas e linhas, é preciso ter concluído o ensino médio e participado de um curso básico de qualificação profissional em costura, que varia entre 200 e 400 horas de aula. Além disso, é fundamental ter pelo menos três anos de experiência na área. As costureiras trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários extras, e enfrentam o desafio de cumprir prazos apertados. Mas o resultado final, aquela roupa perfeita que faz o cliente sorrir, compensa todo o esforço!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 22,961 profissionais que atuam como Costureira de peças sob encomenda, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,662.62 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,489.16, enquanto a mediana fica em R$ 1,662.62, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,949.02. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,750, demonstrando uma variação dentro da ocupação.
A remuneração de costureiras de peças sob encomenda, que oscila entre R$ 1,489.16 e R$ 1,949.02, cai na faixa de salários baixos no contexto brasileiro, onde a maioria das pessoas tende a estar insatisfeita. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se considera que o top 5% alcança R$ 2,750. Isso indica que, com dedicação e habilidades avançadas, há espaço para melhorias significativas na remuneração.
O mercado de trabalho para costureiras de peças sob encomenda no Brasil apresenta um cenário bastante positivo. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 498, representando um crescimento de 706 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de -208. Esses números refletem uma recuperação significativa e um aumento na demanda por esse tipo de mão de obra.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, a confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e sob medida, com 192 novas vagas. Logo atrás, a facção de peças do vestuário, também excluindo roupas íntimas, adicionou 90 postos de trabalho. A confecção sob medida de peças do vestuário, novamente excluindo roupas íntimas, contribuiu com 68 vagas. A fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias, somou 43 oportunidades, enquanto a construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica completou o top 5, com 41 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.