O que faz um Cortador de calçados, a mão (exceto solas)?

Cortador de calçados, à mão (CBO 7683-10): Imagine a habilidade de transformar um simples pedaço de couro em um belo par de sapatos, bolsas elegantes ou até mesmo selas para cavalos. Essa é a magia dos cortadores de calçados à mão. Com apenas o ensino fundamental completo, esses profissionais entram no mundo da confecção de couro, onde a experiência prática é a melhor professora. Trabalhando em ambientes fechados e supervisionados, eles enfrentam longas horas em posições que podem ser desconfortáveis, mas o resultado final compensa todo o esforço. Além disso, eles devem estar atentos a materiais potencialmente tóxicos, tornando a segurança uma parte crucial do seu cotidiano.

  • Cortam, montam e costuram calçados de couro à mão, dando vida a cada peça.
  • Confeccionam bolsas, carteiras, cintos, selas e arreios de couro, utilizando suas habilidades para criar diversos produtos.
  • Realizam acabamento em calçados e em artefatos de couro, garantindo que cada item esteja perfeito antes de ser entregue ao cliente.
  • Trabalham em ambientes fechados e supervisionados, mantendo a qualidade e a segurança em todas as etapas.
  • Estão atentos a materiais potencialmente tóxicos, seguindo rigorosas normas de segurança e saúde no trabalho.

Quanto ganha um Cortador de calçados, a mão (exceto solas) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 445 profissionais atuam como Cortador de calçados, a mão (exceto solas), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,089.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,647.00, a mediana atinge R$ 2,089.00, o terceiro quartil é de R$ 2,591.00, e o top 5% recebe R$ 3,369.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os cortadores de calçados no país.

A remuneração média de R$ 2,089.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa tranquilidade financeira para a maioria dos brasileiros. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhoria substancial na qualidade de vida.