O que faz um Cortador de artefatos de couro (exceto roupas e calçados)?

Cortador de artefatos de couro (exceto roupas e calçados) (CBO 7651-05): Imagine que você tem as mãos mágicas capazes de transformar um simples pedaço de couro em uma bolsa elegante, uma carteira sofisticada ou até mesmo uma mala resistente. Essa é a magia dos cortadores de artefatos de couro! Para entrar nesse mundo, você precisa ter entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental e completar um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar o ritmo intenso e as exigências de qualidade desse ofício. Trabalha-se em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e é preciso estar atento a normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente.

  • Prepara materiais, equipamentos e ferramentas para a confecção de artefatos de couro.
  • Corta tecidos e couros à mão e à máquina, seguindo modelos e especificações.
  • Realiza testes e inspeções para garantir a qualidade dos produtos.
  • Prepara máquinas para corte de tecidos e couros, além de realizar manutenção básica.
  • Compõe conjuntos e lotes de peças, garantindo que tudo esteja perfeitamente alinhado.
  • Segue normas de segurança, higiene, saúde, qualidade e proteção ao meio ambiente em todo o processo de trabalho.

Quanto ganha um Cortador de artefatos de couro (exceto roupas e calçados) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,818 profissionais atuam como Cortador de artefatos de couro (exceto roupas e calçados), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,893.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,546.00, a mediana atinge R$ 1,893.00, o terceiro quartil é de R$ 2,309.00, e o top 5% recebe R$ 3,348.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os mais experientes.

Essa remuneração média coloca os cortadores de artefatos de couro em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais aumentem significativamente seus rendimentos à medida que ganham experiência e habilidade. Portanto, apesar de começar com um salário modesto, a carreira pode se tornar bastante gratificante financeiramente.