O que faz um Corretor de seguros?

Corretor de seguros (CBO 3545-05): Imagine um profissional que não só entende profundamente o mundo dos riscos, mas também sabe como proteger você contra eles. Esses heróis modernos vendem apólices de seguros de vida, automóveis, previdência privada e muito mais. Para entrar nesse universo, é necessário passar por um curso da Fundação Escola Nacional de Seguros (Funaseg), além de treinamentos específicos para cada tipo de seguro. Os corretores podem trabalhar por conta própria ou administrar uma corretora, liderando uma equipe de profissionais. Independentemente da configuração, eles precisam estar sempre atualizados, pois o mercado de seguros é dinâmico e exige muita atenção aos detalhes.

  • Vendem apólices de seguros de diversos tipos, desde vida até riscos marítimos.
  • Relacionam-se com companhias seguradoras, negociando melhores condições para seus clientes.
  • Prestam assistência ao segurado, explicando os termos e benefícios das apólices.
  • Empregam técnicas de vendas, utilizando habilidades interpessoais para conquistar novos clientes.
  • Operacionalizam rotinas informatizadas, usando sistemas de gestão e software especializado.
  • Podem administrar a corretora, gerenciando equipes e estratégias de negócios.
  • Estão sempre atualizados, participando de cursos de qualificação e treinamentos específicos.

Quanto ganha um Corretor de seguros em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2.370 profissionais atuam como Corretor de seguros, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,047.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,487.00, a mediana atinge R$ 2,047.00, o terceiro quartil é de R$ 3,268.00, e o top 5% recebe R$ 6,618.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro do campo de corretagem de seguros no país.

A remuneração média de R$ 2,047.00 coloca os corretores de seguros em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional nesta área. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode se tornar bastante lucrativa ao longo do tempo.