Coreógrafo (CBO 2628-15): Imagine alguém que toma ideias abstratas e as transforma em movimentos graciosos e expressivos no palco. Essa pessoa é o coreógrafo, o mago por trás de todas aquelas sequências de dança que você vê em espetáculos teatrais, musicais e até mesmo em filmes. Embora não haja uma escolaridade formal determinada para entrar nessa profissão, a tendência é que os coreógrafos tenham um curso superior na área, pois isso lhes dá uma vantagem competitiva. Além disso, é necessário ter mais de cinco anos de experiência para realmente dominar a arte. As condições de trabalho variam bastante, desde trabalhar em companhias estáveis de dança até ser autônomo, realizando produções independentes e, muitas vezes, complementando a renda como professor ou terapeuta.

• Concebem e concretizam projetos cênicos em dança, criando coreografias que contam histórias através do movimento.
• Realizam montagens de obras coreográficas, coordenando ensaios e ajustando movimentos para garantir a perfeição da performance.
• Preparam o corpo para as apresentações, mantendo a forma física e a flexibilidade necessárias para a dança.
• Pesquisam movimentos, gestos e danças, buscando inspiração e novas técnicas para enriquecer suas coreografias.
• Ensaiam coreografias, trabalhando minuciosamente com os dançarinos para garantir que cada movimento esteja perfeitamente sincronizado.
• Podem ensinar dança, compartilhando seus conhecimentos e habilidades com alunos em academias, escolas ou workshops.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 183 profissionais atuam como Coreógrafo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,088.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,699.00, a mediana atinge R$ 3,088.00, o terceiro quartil é de R$ 4,931.00, e o top 5% recebe R$ 13,270.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo coreográfico no país.

A remuneração média de R$ 3,088.00 coloca os coreógrafos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma melhor qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e talento, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.