Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário (CBO 2151-20): Imagine ser o herói silencioso das águas, lutando contra a poluição marinha e fluvial. Essa é a missão dos coordenadores de operações de combate à poluição no meio aquaviário. Para chegar a esse posto, é necessário ter um bacharelado em Ciências Náuticas, além de um curso de especialização na área e seis meses de experiência acompanhando um titular do cargo. Esses profissionais trabalham em condições variáveis, desde o conforto de uma sala de controle até as adversidades de uma embarcação no meio do oceano. Além de coordenar operações de combate à poluição, eles também devem garantir que todas as atividades sejam realizadas de acordo com as normas de segurança e preservação ambiental, tanto nacionais quanto internacionais.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 885 profissionais atuam como Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,722.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,748.00, a mediana atinge R$ 2,722.00, o terceiro quartil é de R$ 4,397.00, e o top 5% recebe R$ 10,397.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que reflete a diversidade de experiências e responsabilidades dentro da função.
A remuneração média de R$ 2,722.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desafiadoras.