O que faz um Controlador de entrada e saída?

Controlador de entrada e saída (CBO 3911-15): Imagine ser o cérebro de uma fábrica, o responsável por garantir que tudo funcione como um relógio suíço. Essa é a vida de um controlador de entrada e saída, que planeja, controla e programa a produção, além de cuidar dos suprimentos e manutenção das máquinas. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico de nível médio na área e, com um ou dois anos de experiência, estará pronto para enfrentar os desafios. Trabalha em diversas indústrias, desde construção civil até a indústria automobilística, e geralmente está em rodízio de turnos, lidando com ambientes que podem ser barulhentos, quentes ou cheios de poeira. Mas, ao final do dia, é uma sensação incrível ver tudo funcionando perfeitamente.

  • Planeja e controla a produção, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Gerencia suprimentos, incluindo matéria-prima e outros insumos.
  • Programa a manutenção de máquinas e equipamentos, mantendo tudo em boas condições.
  • Trata informações, mantendo registros de cadastros e elaborando relatórios.
  • Redige instruções de trabalho, facilitando a execução das tarefas pelos demais membros da equipe.
  • Organiza equipes, trabalhando em conjunto para alcançar os objetivos da empresa.
  • Garante a segurança, seguindo normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Supervisiona o trabalho, orientando e auxiliando a equipe quando necessário.

Quanto ganha um Controlador de entrada e saída em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 86,085 profissionais atuam como Controlador de entrada e saída, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,900.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,619.00, a mediana atinge R$ 1,900.00, o terceiro quartil é de R$ 2,302.00, e o top 5% recebe R$ 4,765.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,900.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Para aqueles dispostos a buscar oportunidades e desenvolver suas habilidades, a possibilidade de alcançar remunerações mais atrativas é real.