O que faz um Confeccionador de velas por moldagem?

Confeccionador de velas por moldagem (CBO 8117-35): Imagine transformar cera líquida em belas velas decorativas ou utilitárias. Essa é a magia que os confeccionadores de velas por moldagem praticam diariamente. Para entrar nesse ofício, é necessário ter o ensino fundamental completo e participar de um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Em até um ano de experiência, os profissionais já dominam o processo de produção. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos ou noturnos, e podem enfrentar altas temperaturas e ruídos intensos. Apesar dos desafios, a satisfação de ver suas criações iluminando ambientes é inegável.

  • Preparam matérias-primas para a fabricação das velas, garantindo que estejam em perfeitas condições.
  • Operam máquinas e moldes para a confecção das velas, seguindo especificações técnicas.
  • Controlam e documentam o processo de produção, mantendo registros precisos.
  • Seguem normas de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental durante todo o processo.
  • Organizam-se em equipes para maximizar a eficiência e a qualidade do trabalho.
  • Atuam sob supervisão ocasional, mantendo a comunicação com supervisores e coordenadores.
  • Adaptam-se a diferentes turnos de trabalho, incluindo diurnos e noturnos.

Quanto ganha um Confeccionador de velas por moldagem em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 424 profissionais atuam como Confeccionador de velas por moldagem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,779.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,508.00, a mediana atinge R$ 1,779.00, o terceiro quartil é de R$ 2,123.00, e o top 5% recebe R$ 3,434.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,779.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento e ascensão profissional. Esse potencial de evolução pode ser um incentivo para aqueles que buscam oportunidades de desenvolvimento e melhores condições financeiras ao longo de suas carreiras.