Confeccionador de velas náuticas, barracas e toldos (CBO 7652-25): Imagine transformar um simples pedaço de tecido ou couro em uma vela majestosa, uma barraca resistente ou um toldo elegante. Essa é a magia que os confeccionadores de velas náuticas, barracas e toldos praticam todos os dias. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino fundamental completo e passar por um curso básico de qualificação profissional que dura entre 200 e 400 horas. Com três a cinco anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios desse ofício. Trabalha-se em ambientes fechados, geralmente em equipes, e é preciso seguir rigorosas normas de segurança, higiene, saúde e proteção ao meio ambiente.

• Planejam a confecção e a instalação de artefatos de tecido e couro, garantindo que cada peça seja perfeitamente ajustada.
• Confeccionam moldes e cortam materiais, utilizando habilidades precisas para criar formas e tamanhos ideais.
• Preparam materiais para a montagem, assegurando que tudo esteja pronto para a fase final de construção.
• Montam artefatos de tecido e couro, unindo todas as partes com cuidado e atenção aos detalhes.
• Realizam acabamentos e revisam artefatos, garantindo que cada item esteja impecável antes de ser entregue.
• Efetuam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos, mantendo tudo em perfeito estado de funcionamento.
• Seguem normas de segurança, higiene, saúde, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

No Brasil, foram levantados 797 profissionais que atuam como Confeccionador de velas náuticas, barracas e toldos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,918.60 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,652.94, enquanto a mediana fica em R$ 1,918.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,302.14. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,500.00, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,652.94 e R$ 2,302.14, a maioria desses profissionais ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais, incentivando os trabalhadores a buscar desenvolvimento contínuo e qualificações adicionais.