Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas de papel, a máquina (CBO 8331-10): Imagine que você está no coração da indústria de papel, onde cada folha vira uma obra-prima. Esses profissionais são os arquitetos invisíveis que transformam simples folhas de papel em sacolas, sacos e bolsas. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de uma linha de produção. Aqui, o trabalho é feito em equipe, sob a supervisão constante de gerentes, e as jornadas podem variar entre diurnas e noturnas. Além disso, é preciso estar preparado para trabalhar em ambientes fechados, onde a segurança, a saúde e o meio ambiente são prioridades absolutas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 2,834 profissionais que atuam como Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,911.85 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,604.95, enquanto a mediana fica em R$ 1,911.85, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,637.61. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,669.01, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos confeccionadores de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina, tende a ser vista como baixa pela maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários se encontra abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a margem de crescimento é bastante notável, especialmente quando se compara o primeiro quartil ao top 5%. Essa amplitude indica que, com dedicação e experiência, há espaço para aumentos substanciais na remuneração, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos profissionais da área.
O mercado de trabalho para confeccionadores de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina, no Brasil, tem mostrado sinais de recuperação. Até julho de 2025, o saldo de contratações somou 47, representando um aumento significativo de 159 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de -112. Esses números indicam uma reversão positiva na tendência de desligamentos para uma de contratações.
Os setores que mais têm contribuído para essa recuperação são, principalmente, a fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado, com um saldo de 106. Em segundo lugar, a fabricação de velas, inclusive decorativas, contribuiu com 16 novas vagas. Outros setores relevantes incluem a tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas, com 8 vagas, atividades de cobrança e informações cadastrais, com 6, e a fabricação de produtos de papel para uso comercial e de escritório, com 4.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.