O que faz um Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina?

Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas de papel, a máquina (CBO 8331-10): Imagine que você está no coração da indústria de papel, onde cada folha vira uma obra-prima. Esses profissionais são os arquitetos invisíveis que transformam simples folhas de papel em sacolas, sacos e bolsas. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de uma linha de produção. Aqui, o trabalho é feito em equipe, sob a supervisão constante de gerentes, e as jornadas podem variar entre diurnas e noturnas. Além disso, é preciso estar preparado para trabalhar em ambientes fechados, onde a segurança, a saúde e o meio ambiente são prioridades absolutas.

  • Preparar e operar máquinas para corte de papel, garantindo que cada peça seja cortada com precisão.
  • Preparar impressoras, máquinas de corte, colagem, dobragem e corte e vinco, trocando ferramentas e ajustando componentes conforme necessário.
  • Testar e conferir amostras para garantir a qualidade dos produtos.
  • Limpar máquinas, removendo resíduos e excesso de óleo lubrificante.
  • Trabalhar em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

Quanto ganha um Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,705 profissionais atuam como Confeccionador de bolsas, sacos e sacolas e papel, a máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,839.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,486.00, a mediana atinge R$ 1,839.00, o terceiro quartil é de R$ 2,467.00, e o top 5% recebe R$ 4,036.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da ocupação.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento substancial, com um aumento de mais de 170% na remuneração. Isso sugere que, com esforço e dedicação, os confeccionadores podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando níveis de remuneração mais confortáveis.