O que faz um Condutor de ambulância?

Condutor de ambulância (CBO 7823-20): Imagine ser o herói silencioso que chega no momento mais crítico da vida de alguém, conduzindo uma ambulância. Esses profissionais não só dirigem veículos de emergência, mas também realizam verificações e manutenções básicas, além de usar equipamentos especiais como sirenes e sistemas de navegação. Para entrar nesse mundo, você precisa ter concluído a quarta série do ensino fundamental e participado de um curso básico de qualificação profissional. A experiência é crucial, podendo levar de um a dois anos para dominar o ofício. Os condutores de ambulância trabalham em horários irregulares, muitas vezes sob pressão, e enfrentam situações estressantes, mas sabem que sua missão é salvar vidas.

  • Dirigem e manobram ambulâncias, transportando pacientes e equipamentos médicos.
  • Realizam verificações e manutenções básicas do veículo, garantindo que esteja em perfeitas condições.
  • Utilizam equipamentos especiais como sirenes, luzes de emergência e sistemas de navegação.
  • Efetuam pagamentos e recebimentos, quando necessário, durante o desempenho das atividades.
  • Seguem normas de segurança, higiene e qualidade, além de proteger o meio ambiente.
  • Trabalham individualmente, em veículos, em horários irregulares e sob supervisão ocasional.
  • Lidam com situações de estresse e pressão, mantendo a calma e a eficiência em momentos críticos.

Quanto ganha um Condutor de ambulância em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 30,331 profissionais atuam como Condutor de ambulância, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,407.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,914.00, a mediana atinge R$ 2,407.00, o terceiro quartil é de R$ 3,022.00, e o top 5% recebe R$ 4,406.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 2,407.00 coloca os condutores de ambulância em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os condutores avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais atrativas. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível melhorar significativamente a situação financeira dentro dessa profissão.