Classificador de peles (CBO 7621-05): Imagine que você tem a habilidade de olhar para uma pele e saber exatamente o que ela pode se tornar. Essa é a vida de um classificador de peles, um profissional que recebe peles e as separa para curtimento, uma espécie de mago da transformação animal. Para entrar nesse mundo, não é necessário ter um diploma universitário, mas sim uma qualificação básica de até 200 horas de aula. Geralmente, os classificadores de peles trabalham por conta própria, mas independente disso, eles enfrentam um ambiente de trabalho que pode ser bastante ruidoso e exigir muita atenção aos detalhes.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 294 profissionais atuam como Classificador de peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,126.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,665.00, a mediana atinge R$ 2,126.00, o terceiro quartil é de R$ 2,883.00, e o top 5% recebe R$ 4,144.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.
A remuneração média de R$ 2,126.00 coloca os Classificadores de peles em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais avancem e alcancem remunerações mais atrativas à medida que ganham experiência e habilidades.