Cirurgião dentista - odontologia para pacientes com necessidades especiais (CBO 2232-88): Imagine um profissional que não só cuida dos dentes, mas também entende profundamente as particularidades de pacientes que enfrentam desafios adicionais na vida. Esses cirurgiões dentistas são verdadeiros heróis, capazes de combinar habilidades técnicas avançadas com uma dose extra de paciência e empatia. Para exercer essa função, é necessário ter formação em odontologia, estar registrado no Conselho Regional de Odontologia (CRO), e manter-se constantemente atualizado. Trabalham em diversos ambientes, desde consultórios particulares até instituições públicas e ONGs, lidando com situações que variam de simples check-ups a procedimentos complexos. Apesar de enfrentarem condições de trabalho que podem incluir exposição a radiação e materiais tóxicos, esses profissionais encontram satisfação em proporcionar saúde bucal e conforto aos seus pacientes.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,507 profissionais que atuam como Cirurgião dentista - odontologia para pacientes com necessidades especiais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,590.91 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,000,00, enquanto a mediana fica em R$ 4,590.91, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,780.94. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,170.60, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração desses profissionais, que oscila entre R$ 3,000,00 e R$ 7,780.94, pode ser vista como variável, mas geralmente oferece uma qualidade de vida melhor do que a média brasileira. Embora a maioria dos profissionais esteja no patamar de salários confortáveis, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando a busca por qualificações adicionais e experiência.
O mercado de trabalho para cirurgiões-dentistas especializados em pacientes com necessidades especiais no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 15 contratações, representando uma redução de 8 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 23. Essa diminuição sugere que o ritmo de crescimento nesse segmento específico da odontologia tem se tornado mais lento nos últimos doze meses.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações nessa área são, em primeiro lugar, as atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para urgências, com 11 novas vagas. Logo depois, com 9 vagas, estão as atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades de urgências. As associações de defesa de direitos sociais também se destacam, com 6 novas oportunidades. Atividades médicas ambulatoriais com recursos para exames complementares e procedimentos cirúrgicos completam o top 5, com 3 e 2 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.