Cirurgião dentista - dentística (CBO 2232-80): Imagine a pessoa que está atrás de você na fila do café da manhã, mas que, quando você menos espera, está examinando sua boca com uma luzinha e um espelho minúsculo. Essa é a vida de um cirurgião dentista! Para chegar lá, é preciso ter formação em odontologia, estar registrado no Conselho Regional de Odontologia (CRO), e estar sempre atualizado com as últimas tendências e tecnologias. Os dentistas podem atuar em consultórios particulares, hospitais, escolas, e até mesmo em ONGs, lidando com pacientes de todas as idades e necessidades. Apesar de toda a diversidade, o trabalho pode ser fisicamente desafiador, já que muitas vezes exigem que fiquem em posições desconfortáveis por longos períodos, além de lidarem com radiação e materiais potencialmente tóxicos.

• Atendem e orientam pacientes, realizando exames e procedimentos odontológicos.
• Estabelecem diagnóstico e prognóstico, planejando tratamentos personalizados.
• Desenvolvem ações de promoção e prevenção de saúde bucal, educando pacientes sobre cuidados com a boca.
• Interagem com profissionais de outras áreas, colaborando em casos complexos.
• Podem desenvolver pesquisas na área odontológica, contribuindo para o avanço do campo.
• Atuam em diferentes especialidades, como odontopediatria, ortodontia, periodontia, entre outras.
• Trabalham individualmente ou em equipe, adaptando-se a diferentes ambientes de trabalho.

No Brasil, foram levantados 1,161 profissionais que atuam como Cirurgião dentista - dentística, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,099.60 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,000.00, enquanto a mediana fica em R$ 4,099.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,894.19. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 15,662.50, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração de um cirurgião dentista - dentística no Brasil varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida decente, embora não seja vista como altamente satisfatória pela maioria dos brasileiros. No entanto, a grande discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, especialmente para aqueles que buscam excelência e reconhecimento em seu campo.