Capitão bombeiro militar (CBO 302-05): Imagine um herói que não apenas luta contra incêndios, mas também coordena equipes de resgate e salvamento, planeja estratégias de prevenção e combate a sinistros, e ainda tem que lidar com a burocracia administrativa. Esses profissionais são verdadeiros líderes, capazes de tomar decisões rápidas em situações de crise. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de nível superior na área de segurança pública e pelo menos cinco anos de experiência na área. Eles trabalham em unidades do Corpo de Bombeiros Militar, enfrentando condições variadas, desde ambientes fechados a situações de campo aberto, e podem estar sujeitos a alturas, ambientes tóxicos, altas temperaturas e muito mais. Mas, apesar de todas as adversidades, o sentimento de missão cumprida é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 358 profissionais que atuam como Capitão bombeiro militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 19,568.60 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 16,378.30, enquanto a mediana fica em R$ 19,568.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 21,510.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 27,129.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um Capitão bombeiro militar, que oscila entre R$ 16,378.30 e R$ 21,510.50, é considerada confortável no contexto brasileiro, oferecendo uma qualidade de vida superior àquela proporcionada por salários menores. Ainda que a maioria esteja satisfeita com esses rendimentos, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os bombeiros vejam suas remunerações aumentarem significativamente ao longo de suas carreiras.