Caldeireiro (chapas de ferro e aço) (CBO 7244-10): Imagine um mundo onde as caldeiras, tanques e reservatórios de metal não existissem. Bem, os caldeireiros são os heróis silenciosos que fazem isso acontecer! Esses profissionais habilidosos trabalham com chapas de metal, como aço e ferro galvanizado, para criar e reparar estruturas metálicas. Com um ensino fundamental completo e uma qualificação profissional de até 200 horas, eles entram no mercado pronto para enfrentar desafios. Três a quatro anos de experiência lhes dão a expertise necessária para lidar com os desafios do dia a dia. Suas jornadas podem ser em turnos diurnos, em ambientes de indústria ou construção civil, e às vezes até em grandes alturas ou espaços confinados. Mas, apesar dos desafios, a satisfação de ver seus projetos finalizados é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 50,703 profissionais que atuam como Caldeireiro (chapas de ferro e aço), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,592.84 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,803.02, enquanto a mediana fica em R$ 3,592.84, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,409.94. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,344.37, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos caldeireiros, que oscila entre R$ 2,803.02 e R$ 4,409.94, é considerada razoável no contexto brasileiro, já que está acima do patamar de insatisfação geral. No entanto, a maioria ainda pode aspirar a uma melhor qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e habilidades adicionais, os caldeireiros podem alavancar suas carreiras financeiramente.
O mercado de trabalho para caldeireiros de chapas de ferro e aço no Brasil está mostrando sinais de estabilidade. Até julho de 2025, o saldo de contratações foi de 1.486, um aumento modesto de 6 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 1.480. Embora o crescimento seja pequeno, isso sugere que o setor mantém um ritmo constante de contratações, refletindo uma demanda estável por esses profissionais.
Os setores que mais estão impulsionando as contratações são, em primeiro lugar, as obras de montagem industrial, que adicionaram 457 novos postos de trabalho. Logo atrás, a construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica trouxe 216 novas vagas. A manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle também se destacou, com 181 contratações. Além disso, a instalação e manutenção elétrica e atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural completam a lista dos setores que mais contrataram, com 166 e 149 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.