O que faz um Calandrista de borracha?

Calandrista de borracha (CBO 8117-10): Imagine um mundo onde a borracha e o plástico são os protagonistas. Essa é a realidade dos calandrístas de borracha, profissionais que transformam matéria-prima em produtos úteis e até mesmo em velas. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino fundamental completo e concluir um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Em até um ano de experiência, você estará pronto para enfrentar as demandas da produção, que incluem trabalhar em equipes organizadas e seguir rigorosas normas de qualidade, segurança e preservação ambiental. Os calandrístas atuam em ambientes fechados, sujeitos a turnos diurnos e noturnos, e às vezes lidam com altas temperaturas e ruídos intensos. Mas, ao final do dia, a satisfação de ver seus produtos prontos para uso compensa qualquer desafio.

  • Preparar matérias-primas para a fabricação de produtos em plástico e borracha.
  • Operar máquinas e moldes para a confecção de diversos itens.
  • Controlar e documentar o processo de produção, garantindo a qualidade dos produtos.
  • Seguir normas de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental durante todo o processo produtivo.
  • Organizar equipes e trabalhar em conformidade com a supervisão ocasional.
  • Adaptar-se a diferentes turnos de trabalho, incluindo diurnos e noturnos.
  • Lidar com altas temperaturas e ruídos intensos em ambientes fechados.

Quanto ganha um Calandrista de borracha em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2,578 profissionais atuam como Calandrista de borracha, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,736.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,164.00, a mediana atinge R$ 2,736.00, o terceiro quartil é de R$ 3,525.00, e o top 5% recebe R$ 5,598.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,736.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com oportunidades de aumentar substancialmente a remuneração ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.