Bailarino (exceto danças populares) (CBO 2628-10): Imagine uma profissão onde você precisa ser um atleta, um artista e um contorcionista ao mesmo tempo. Essa é a vida de um bailarino! Estes artistas concebem e executam projetos cênicos em dança, realizando montagens de obras coreográficas e apresentações públicas. Embora não haja uma escolaridade formal determinada, a tendência é que os bailarinos busquem a profissionalização, obtendo um curso superior na área. Afinal, quem disse que dançar é fácil? São mais de cinco anos de experiência que fazem um bailarino se destacar nesse universo. As condições de trabalho variam bastante, desde companhias estáveis de bailado até produções independentes, onde muitos bailarinos se autofinanciam e trabalham como professores ou terapeutas.

• Concebem e concretizam projetos cênicos em dança, realizando montagens de obras coreográficas.
• Preparam o corpo para as apresentações, pesquisando movimentos, gestos e danças.
• Ensaiam coreografias, garantindo que cada passo esteja perfeitamente sincronizado.
• Realizam apresentações públicas de dança, levando a arte para o palco.
• Podem ensinar dança, compartilhando seus conhecimentos e habilidades com outros.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros bailarinos, coreógrafos e produtores.
• Desenvolvem pesquisas sobre movimento e expressão corporal, aprimorando suas performances.

No Brasil, foram levantados 515 profissionais que atuam como Bailarino (exceto danças populares), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,485.29 e uma carga horária de 35 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,757.30, enquanto a mediana fica em R$ 3,485.29, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,826.49. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 14,430.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Considerando as faixas de salário no Brasil, a remuneração dos bailarinos pode variar bastante, desde salários que podem ser vistos como baixos até remunerações altas e atrativas. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os bailarinos busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e reconhecimento. Isso sugere que, embora haja desafios iniciais, a carreira pode oferecer oportunidades de progresso financeiro.