Babá (CBO 5162-05): Imagine uma figura maternal que entra na sua casa e transforma a rotina diária em um mar de tranquilidade e alegria. Essa é a babá, a heroína silenciosa que cuida de bebês, crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos. Para se tornar uma babá, não é necessário um diploma universitário, mas sim uma combinação de experiência prática e formação básica. Duas anos de experiência em domicílios ou instituições cuidadoras, ou um curso de formação profissional básico, podem abrir as portas para essa ocupação. As babás trabalham em domicílios ou instituições cuidadoras, lidando com horários variados e, às vezes, situações desafiadoras, como lidar com a agressividade de indivíduos com alterações de comportamento. Mas, no final do dia, a recompensa de ver sorrisos e olhos brilhantes compensa qualquer esforço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 21,789 profissionais atuam como Babá, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,793.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,402.00, a mediana atinge R$ 1,793.00, o terceiro quartil é de R$ 2,240.00, e o top 5% recebe R$ 3,684.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo de cuidadores infantis no país.
Essa remuneração média coloca as Babás em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e aumento de rendimentos ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar e alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante.