O que faz um Auxiliar em saúde bucal da estratégia de saúde da família?

Auxiliar em saúde bucal da estratégia de saúde da família (CBO 3224-30): Imagine um profissional que não só ajuda a manter seus dentes saudáveis, mas também é peça-chave na prevenção de doenças bucais em toda a comunidade. Esses heróis da saúde bucal precisam de um diploma de nível médio em Técnico em Saúde Bucal e registro no Conselho Regional de Odontologia (Cro). Eles passam seus dias em clínicas privadas ou serviços públicos, orientando pacientes e promovendo a higiene bucal. Além disso, eles trabalham em equipe com cirurgiões-dentistas, confeccionando e reparando próteses dentárias. Mas cuidado, o trabalho pode ser estressante, com horários irregulares e exposição a materiais tóxicos e radiação. No entanto, a satisfação de ver sorrisos saudáveis compensa todo o esforço!

  • Planejam e executam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas e laboratórios.
  • Participam de programas de promoção à saúde bucal, incluindo projetos educativos e orientações de higiene bucal.
  • Confeccionam e reparam próteses dentárias, tanto humanas quanto animais.
  • Administram pessoal e recursos financeiros e materiais, garantindo que tudo funcione de maneira eficiente.
  • Mobilizam capacidades de comunicação, dando palestras, orientações e participando de discussões técnicas.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos e de biossegurança, garantindo a segurança de todos os envolvidos.

Quanto ganha um Auxiliar em saúde bucal da estratégia de saúde da família em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3.028 profissionais atuam como Auxiliar em saúde bucal da estratégia de saúde da família, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,895.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,620.00, a mediana atinge R$ 1,895.00, o terceiro quartil é de R$ 2,375.00, e o top 5% recebe R$ 3,794.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,895.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que buscam avançar na carreira, oferecendo a perspectiva de melhores condições financeiras à medida que ganham experiência e habilidades.