Auxiliar de saúde (navegação marítima) (CBO 3222-40): Imagine estar a bordo de um navio, navegando por mares distantes, enquanto cuida da saúde dos tripulantes. Essa é a vida de um auxiliar de saúde na navegação marítima. Esses profissionais são a ponte entre os pacientes e a equipe médica, administrando medicamentos, preparando pacientes para cirurgias e garantindo que o ambiente de trabalho esteja organizado e seguro. Para embarcar nessa aventura, é necessário ter um ensino fundamental completo e participar de cursos de qualificação profissional, que podem variar de 400 a 1.500 horas. Além disso, a formação continua é incentivada para quem deseja avançar na carreira. Os auxiliares de saúde marítimos trabalham em ambientes confinados, em turnos que podem ser intensos e estressantes, mas a recompensa de manter a saúde e o bem-estar de todos a bordo é inestimável.

• Administra medicamentos aos pacientes, seguindo prescrições médicas.
• Prepara pacientes para cirurgias, posicionando-os adequadamente e dispondo o instrumental cirúrgico.
• Organiza o ambiente de trabalho, mantendo-o limpo e seguro.
• Realiza registros e elabora relatórios técnicos, documentando cuidados e tratamentos prestados.
• Promove a saúde da família, realizando ações preventivas e educativas.
• Trabalha em conformidade com normas de biossegurança, garantindo a higiene e a segurança de todos.
• Dá continuidade aos plantões, assegurando a continuidade do atendimento médico.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 825 profissionais atuam como Auxiliar de saúde (navegação marítima), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,546.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,834.00, a mediana atinge R$ 2,546.00, o terceiro quartil é de R$ 6,400.00, e o top 5% recebe R$ 11,675.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia significativamente, desde salários considerados baixos até remunerações bastante atrativas.

A remuneração média de R$ 2,546.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial substancial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são vistas como altas e muito desejadas.