Auxiliar de maquinista de trem (CBO 7826-25): Imagine-se sentado em uma cabine de controle, guiando um trem majestoso através de paisagens deslumbrantes. Essa é a vida de um auxiliar de maquinista de trem, uma ocupação que combina adrenalina com responsabilidade. Para embarcar nessa jornada, você precisará de um ensino médio completo e um curso de qualificação profissional de mais de 400 horas. A formação específica para cada tipo de via é crucial, pois cada trajeto tem suas particularidades. As condições de trabalho são intensas, com horários irregulares e turnos que podem exigir muita paciência e concentração. Apesar dos desafios, a recompensa é imensa: a sensação de estar no comando de uma máquina poderosa, garantindo a segurança de centenas de passageiros.

• Conduzem e manobram trens, bondes e metrôs, adaptando a condução ao tipo de veículo.
• Realizam inspeções e vistorias nos veículos, corrigindo falhas detectadas nos equipamentos.
• Seguem procedimentos de segurança, acatando instruções enviadas por rádio e acionando freio de emergência quando necessário.
• Operam teleféricos para transportar passageiros e cargas, adequando a condução ao tipo de veículo.
• Tomam providências para corrigir falhas detectadas nos equipamentos, garantindo a segurança e o funcionamento adequado do veículo.
• Trabalham em equipe, sob supervisão permanente, colaborando com outros membros da equipe.
• Realizam o trabalho em veículos, podendo permanecer longos períodos em posições desconfortáveis e sob pressão.

No Brasil, foram levantados 784 profissionais que atuam como Auxiliar de maquinista de trem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,020.52 e uma carga horária de 46 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,844.36, enquanto a mediana fica em R$ 3,020.52, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,535.63. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,797.01, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

A remuneração de auxiliares de maquinista de trem tende a ser vista como modesta, situada entre os salários baixos e aqueles que permitem uma melhor qualidade de vida. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e experiência, os profissionais podem alcançar níveis de remuneração mais elevados, proporcionando uma melhoria substancial em suas condições de vida.