Auxiliar de logística (CBO 4141-40): Imagine um mundo onde caixas, pacotes e mercadorias de todo tipo dançam pelas prateleiras de um depósito, cada uma com sua própria história e destino. Os auxiliares de logística são os coreógrafos desse espetáculo, recebendo, conferindo e armazenando produtos com precisão cirúrgica. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino médio completo e um curso básico de qualificação de até 200 horas. Após um a dois anos de experiência, você estará pronto para dominar o ritmo frenético das linhas de produção e distribuição. Esses profissionais trabalham em ambientes fechados, organizados em equipes sob supervisão constante, e podem enfrentar turnos diurnos, noturnos ou em rodízio. Às vezes, o trabalho pode ser confinado ou exposto a condições adversas, mas a sensação de ter tudo em ordem e no lugar certo compensa qualquer desafio.

• Recebem e conferem produtos e materiais, garantindo que tudo esteja conforme o esperado.
• Armazenam itens em locais adequados, facilitando a localização e a movimentação futura.
• Fazem lançamentos da movimentação de entradas e saídas, mantendo registros precisos.
• Controlam estoques, monitorando quantidades e garantindo que não falte nada.
• Distribuem produtos e materiais a serem expedidos, preparando-os para a próxima etapa.
• Organizam o almoxarifado, mantendo tudo em ordem para facilitar o trabalho da equipe.
• Trabalham em conformidade com normas de segurança, garantindo um ambiente seguro para todos.
• Colaboram em equipe, trabalhando juntos para alcançar metas e objetivos comuns.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 371,362 profissionais atuam como Auxiliar de logística, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,640.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,371.00, a mediana atinge R$ 1,640.00, o terceiro quartil é de R$ 1,957.00, e o top 5% recebe R$ 2,652.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os Auxiliares de logística na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de progredir e chegar a remunerações mais atrativas à medida que ganha experiência e habilidades.