Auxiliar de judiciário (CBO 4110-20): Imagine ser a peça-chave que mantém a máquina judicial funcionando sem problemas. Essa é a vida de um auxiliar de judiciário, um profissional que, apesar de sua função estar sendo gradualmente absorvida por outros cargos, ainda desempenha um papel crucial no suporte administrativo e operacional dos tribunais. Para entrar nesse mundo, você precisa ter concluído o ensino médio, participado de um curso básico de qualificação de até 200 horas e ter entre um e dois anos de experiência profissional. Trabalhar como auxiliar de judiciário significa passar o dia em um ambiente fechado, geralmente em turnos diurnos, e fazer parte de uma equipe unida, com supervisão ocasional. Além disso, há uma vertente deste trabalho que se destaca: os agentes de microcrédito, que saem do escritório para atender diretamente as comunidades, levando crédito a quem mais precisa.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 27,624 profissionais atuam como Auxiliar de judiciário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,002.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,790.00, a mediana atinge R$ 12,002.00, o terceiro quartil é de R$ 15,338.00, e o top 5% recebe R$ 22,722.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.
A remuneração média de R$ 12,002.00 coloca os Auxiliares de judiciário em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar para posições que oferecem remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca estabilidade e progressão no setor judicial.